A ideologia da competência
quinta-feira, 30 de abril de 2009
A ideologia da competência
Os intelectuais e o poder
Os intelectuais e o poder
Não se pode tocar em nenhum pontode aplicação so poder sem se defrontar com este conjunto difuso que, a partir de então, se é necessariamente levado a querer explodir a partir de menor reivindicação. Toda defesa ou ataque revolucionário parciais se unem, deste modo à luta operária.
Problemas de Segunda Evidência
O duplo processo, antagônico e ligado, da solidarização e da balcanização do planeta.
Cada vez mais, ao longo deste século, afirma-se a aspiração irresistível a constituir uma nação dotada de um Estado onde havia antes a etnia.Essa aspiração se exprime com frequência em sentido dontrário.
José Pereira Lima
8º Fórum de Comandatuba (Bahia)
Sustentabilidade Ecômica: promover o desenvolvimento no mundo globalizado.
Sustentabilidade Ambiental: criar metas para que haja conservação do meio ambiente.
Sustentabilidade Educacional: propostas para a melhoria da educação em uma futura geração.
O ano da França no Brasil:Intercambio entre as duas nações, para troca de cultura e costumes de cada país.
José Pereira Lima
A REVOLUÇÃO DE OUTUBRO
A REVOLUÇÃO DE OUTUBRO
As dificuldades previsíveis, que toda revolução comunista enfrentaria, isto é, a reação militar e econômica do capital, sob a forma de guerra civil e de boicote econômico internacional.
José Pereira Lima
(Roberto Alves da Rocha)
O texto de Marilena Chauí cita o Filósofo Francês Claude Lefort que em seu livro “A gênese da ideologia na sociedade moderna” observa que houve uma mudança no modo de operação da ideologia, desde meados do século XX. Até então o que regia era um discurso em que centrava a figura física de alguém que tinha o poder na mão. A partir dos anos 30 com a mudança do processo social do trabalho surgiu o “fordismo” e em consequência a “organização”, que coloca o poder na chamada “lei de mercado”.
Lefort chama a ideologia contemporânea de ideologia invisível que Marilena Chauí prefere chamar de ideologia da competência.
Competência que reúne a organização, a gerência científica e tecnológica no processo de produção intelectual e surgem duas classes sociais resumidas, que são a dos que tem poder porque possuem o saber e dos que não tem poder porque não o possuem.
Assim a ideologia da competência realiza a dominação pelo poder científico e tecnológico e quem não tem esses conhecimentos é excluído; porém essa ideologia que não tem história como afirmou Marx e Engels, também não tem condições de orientar a vida no seu cotidiano, e em minha opinião causa injustiças maiores do que no passado.
Com esse domínio em nome do progresso, a burguesia se julga no direito de dominar os povos que não tem conhecimentos suficientes para enfrentar o mercado e se transforma em dono do tudo e de todos.
Marilena Chauí considera que a grandeza dos dominantes depende sempre da exploração e dominação dos pequenos e que somente uma prática política nascida dos explorados e dominados, será de grande importância e que a crítica da ideologia deve desmascarar o que está escondido e assegura a exploração econômica dos outros.
Em minha opinião a ideologia antes do “fordismo”, adaptada aos nossos dias e a evolução dos conhecimentos científicos e tecnológicos, seria melhor do que a ideologia da competência.
Vejamos, com adaptações que centrasse a idéia na vida das pessoas e não do mercado, é mais viável do que o domínio do “ter” e não “ser” humano, que acontece hoje com maior freqüência..
Vejamos os males que nos atingem hoje, violência, corrupção, degradação da natureza, desvalorização da vida, não são frutos da falta de comando?
Quem deve dirigir a ideologia da humanidade são os seres humanos e não o mercado.
BIBLIOGRAFIA
CHAUI, Marilena de S. A ideologia da competência. São Paulo
Disciplina: Política e Desenvolvimento Local
Prof. Fernando
Turismo 2
domingo, 26 de abril de 2009
A IDEOLOGIA DA COMPETÊNCIA
A autora discute as questões da ideologia à luz do ensaio de Claude Lefort, filosofo francês. Para ele, a partir dos anos 30, ocorreram mudanças no processo social do trabalho, organizado no padrão do "fordismo", em que a empresa controla o processo de produção em que a mercadoria é feita em série e de forma padronizada. Traça o perfil da ideologia burguesa e da contemporânea, como a "ideologia invisível". Discute o papel das ciencias no passado e no presente. Para ele, a tecnologia não é uma ciência aplicada, mas instrumentos de precisão que interferem no conteúdo das ciências.Reunindo tudo isso, como uma mistura de ideologias, vamos obter a divisão entre os que possuem poder porque possuem saber e os que não possuem poder porque não possuem saber.Assim surgiu a ideologia da competência que afirma que a divisão social se dá entre os que tem competência (saber) e os que não a tem.O discurso da competência é o discurso do especialista, que nos ensina a lidar com o mundo.Desse modo, para Chaui, a ideologia é uma conjunto lógico, sistemático e coerente de representações, de normas ou regras de dominação, que determinam os caminhos e os modos de como o homem deve agir.
Bibliografia
CHAUI, Marilena de S. A ideologia da competência. São Paulo: Brasiliense, 2003. p. (102-118).
Turismo 2
Postado por:José Mário Corrêa
REVOLUÇÃO RUSSA DE 1917
As grandes teses de Marx da nova sociedade, da liberdade, da igualdade, da abundância, e da justiça, foram destruídas pelas teses stanilistas, principalmente com a morte do primeiro fundador do Estado socialista, Vladimir Lenin, que ocorreu em janeiro de 1924. Teve inicio então, uma grande luta interna pela disputa do poder soviético.A transformação das idéias e práticas stanilistas em instituições sociais fez com que o sistema não fosse um acontecimento de superfície, que pudesse ser apagado com a morte de Stalin, pois perdurou até o inicio dos anos 90.
CHAUÍ, Marilena.Cultura e Denocracia.Ed.Cortez-São Paulo,cap11-12ªed/2007.
Postado pelos alunos:
Dirce